sexta-feira, junho 29

Ta-ra-tan-ta-ra...

Atenção! Muita atenção! A Bruxa está em condições de anunciar os vencedores do Grandioso Concurso de Adivinhas e Provérbios!
Pensadas bem as coisas, ponderadas as soluções, consideradas as circunstâncias, aqui vão então os resultados:

A pessoa com mais respostas certas na globalidade (apesar de apresentar alguns problemas com as adivinhas) é a SOFIA! Tem doze (por extenso) respostas certas. Prémio: Cinco Quartos de Laranja, de Joanne Harris.

A pessoa que acertou em mais provérbios foi o LOBÃO! Tem cinco provérbios e meio certos! Prémio: as insígnias de um cozinheiro para poder praticar a sua nova actividade.




A vencedora das adivinhas foi a LADY DARKNESS! Três resultados certos, que se destacam na miséria global. (Apesar de a Sofia ter quatro adivinhas certas, mas os prémios não são acumuláveis...) Prémio: uma frigideira de cobre que, a não ser utilizada para fazer os devidos ovos estrelados, pode sempre servir para pôr os brincos e os colares.



O reconhecimento pela resposta mais original vai para o meu colega Miguel Desgraça: a Bruxa gostou da maneira como meteu o Freud ao barulho. Prémio: a admiração da Bruxa por mente tão engenhosa e criativa.

E cá está, então...

Não, é verdade: há ainda mais um prémio. A Bruxa acha que o Imperador está a precisar de fazer exercício: o homem anda muito preguiçoso. Por isso, a Bruxa instituiu o Prémio (falta de) Ginástica Mental: um rolo da massa. Não, não é para lhe dar com ele na cabeça (que bem merece) mas para ele poder fazer exercício a tender (não, não falta sílaba nenhuma!) massa e, dessa forma, exercitar as meninges.
Dado que a Bruxa está sem tecnologia (máquina fotográfica - foi viajar), só na segunda-feira será possível publicar aqui as fotografias dos grandiosos prémios. Mas podem confiar: cá estarão! Nesse dia serão ainda publicadas as soluções vencedoras.
Muito obrigada a todos pela vossa participação, deram grande elevação intelectual a esta singela iniciativa.
NOTA FINAL: Bem analisados os resultados, verifica-se que os aprendizes andam mal no que toca à portuguesíssima tradição do adivinhar. Hmmm... mau, muito mau! Já no que toca aos provérbios, a coisa está muito melhor.

quinta-feira, junho 28

Pausa para café...

Bom... no meio de tanto trabalho, aqui fica um puzzle culinário para uns minutos de pausa...
Bom trabalho!

Meta à vista!

Bom, aprendizes, a meta está à vista. A luzinha ainda é pequena, mas existe: 25 de Julho. Há que nos concentrarmos nela!
Mas antes dessa ainda há outra, essa sim, muito mais próxima: 8 de Julho. 8 de Julho é a data que a malvada Bruxa marcou para acabar de receber os vossos trabalhos. E a Bruxa compromete-se a rever tudo rapidamente para poderem imprimir e entregar em devido tempo.
Da mesma forma, os colegas de Dramaturgia e Psicologia marcaram o dia 8 como data limite. Por isso, aprendizes, acabem lá isso para se poderem esquecer que alguma vez tiveram de fazer um trabalho escrito!
Aqui vão as últimas indicações para a apresentação do trabalho. Ora vejamos…

1 – Capa – que deve incluir os seguintes elementos: nome do aluno, nome da escola, título da PAP [não tem de ser A Cozinha, podem arranjar um título vosso], o nome da peça [se não for esse o título] e do autor, o nome dos orientadores e a data: Julho 2007.
2 – Dedicatória [caso exista]
3 – Vida e obra do Wesker
4 – Contexto histórico, teatral, teatro político, kitchen-sink drama.
5 – Cozinhas na Cozinha.
6 – Psicologia
7 – Dramaturgia
8 – Texto do objecto, com a introdução que a Bruxa vos enviou
9 – Diários
10 – Agradecimentos
11 – Bibliografia

Como a Bruxa avisou em tempos, na parte teórica [pontos 3 e 4] a ordem não terá necessariamente de ser esta. É apenas uma sugestão de arrumação. A parte gráfica é convosco, as imagens a incluir também. A Bruxa verá tudo o que vocês queiram que veja, mas têm 100% de liberdade para decidir a forma que querem dar ao trabalho.
Uma nota final. Têm surgido dúvidas quanto à Bibliografia. Aqui vão uns modelos:

Os textos a seguir referidos foram retirados do blog A Despensa, www.despensa-da-bruxa.blogspot.com
WESKER, Arnold, Quanto Ouso, capítulo dezassete [Introdução, capítulo Vinte, o que for…], Century, Londres, 1994;
“Fungos canídeos”, 17 de Abril 2007;
VVAA, "Angry Young Men", The Columbia Encyclopedia, 6th Edition, 2006;
PATTERSON, Michael, Strategies of Political Theatre. Post-War British Playwrights, Cambridge, CUP, 2003;

Outras fontes:
http://www.arnoldwesker.com/, consultado nos dias 10 de Março, 23 de Maio…
http://www.fl.ul.pt/CETbase/default.htm - Wesker em Portugal, consultado nos dias…

e por aí fora…

Para alguma dúvida restante, já sabem, a caixa de correio da Bruxa está à vossa disposição!

quarta-feira, junho 27

Olh'á bela da frutinha!

Uma conhecida firma de produtos frutícolas transformados lançou o projecto de criação de um Dia Nacional da Fruta a celebrar no dia 27 de Junho de cada ano. O objectivo: divulgar e promover o consumo de fruta, visto que, segundo dados da OMS, os portugueses comem apenas 36% da fruta diariamente recomendada. Juntamente com a instauração do dia Nacional da Fruta a firma pretende criar o "Parque da Fruta" onde se pretende divulgar a importância do consumo de fruta junto dos mais novos. A Bruxa junta-se à iniciativa e apela ao consumo de fruta, pois é extremamente saudável e é uma excelente alternativa ao consumo de outros alimentos, cujo fabrico e produção são muito mais prejudiciais para o ambiente. Se para tal é preciso instaurar o dia Nacional da Fruta, que se instaure. Para ajudar, podem ir aqui e assinar a petição. São necessárias 4000 assinaturas. Colaborem, não dói.


Independentemente dos objectivos comerciais da firma que promove a iniciativa, a verdade é que a fruta deveria ser um elemento fundamental da nossa dieta. Uma mação é barata e, como dizem os ingleses: an apple a day, keeps the doctor away, ou seja "uma mação por dia, mantém o médico afastadao" (Valha-me Santa Engrácia! A Bruxa acabou de traduzir uma fraseca em inglês para os meninos da escola lá para os lados da Amoreira! Que desgosto...)
Nas quantidades certas, a fruta não engorda, não é tóxica, não dá cabo do fígado e tem montanhas de vitaminas, anti-oxidantes e coisas boas para o funcionamento do nosso corpo. Até ajuda ao bronze sem perigo, imaginem lá!
E, para terminar, aqui fica uma nova forma de encarar uma cereja...

terça-feira, junho 26

As coisas que vocês comem - a batata

Este post é dedicado ao Alexandre. Ele sabe porquê...
1540 – Os primeiros europeus a verem uma batata foram Pedro de Cieza de Leon (1518–1560), conquistador espanhol, e os seus companheiros. Sendo também historiador, deixou umas Crónicas do Peru (1540) em que conta:
"Nos arredores de Quito os habitantes têm milho e outra planta que em grande parte sustenta a sua existência: as batatas, que são raízes parecidas com tubérculos. Quando são fervidas ficam parecidas com as castanhas cozidas, secas ao sol recebem o nome de chuno e são conservadas para uso futuro."

1565 – O explorador espanhol Gonzalo Jiminez de Quesada (1499-157 levou a batata para Espanha no lugar do ouro que não encontrou. Os espanhóis pensaram que era uma espécie de trufa e chamaram-lhe tartuffo. Depressa as batatas se tornaram um alimento-base dos navios espanhóis porque repararam que os marinheiros que as comiam não apanhavam escorbuto. A batata chegou a Itália e a Inglaterra por volta do ano de 1585, à Bélgica e Alemanha em 1587, à Áustria em 1588 e a França por volta de 1600. Em todos os lugares onde se introduziu a batata esta foi considerada maléfica, venenosa e absolutamente má.

Em França. Como noutros lugares, a batata foi acusada de provocar não só a lepra como também a sífilis, a narcose (vão ao dicionário!), a escrófula, a morte precoce, a esterilidade e uma sexualidade descontrolada. Consideravam também que destruía os solos. Gerou-se tanta oposição à batata que em Besançon, se publicou o seguinte édito:


“Dado o facto de a batata ser uma substância perniciosa cujo consumo pode provocar a lepra, proíbe-se de ora avante, sob pena de multa, o seu cultivo.”

1589 - Sir Walter Raleigh (1552-1618), explorador inglês, trouxe as batatas para a Irlanda e plantou-as na sua propriedade em Myrtle Grove, perto de Cork. Diz a lenda que ofereceu a planta da batata a Isabel I. A nobreza local foi convidada para um banquete real, que apresentava batatas em todos os pratos. Infortunadamente, os cozinheiros não conheciam a batata, deitaram fora os tubérculos e trouxeram à mesa real um prato feito a partir dos caules e folhas fervidos (que são venenosos) que rapidamente fez adoecer gravemente toda a gente. As batatas foram então banidas da corte.

1771 - Antoine-Augustin Parmentier (1737-1813), químico militar e botânico francês, ganhou um concurso patrocinado pela Academia de Besançon para encontrar um alimento “capaz de reduzir as calamidades da fome” com o seu estudo sobre a batata intitulado Exame Químico da Batata. Diz a história que foi feito prisioneiro pelos prussianos e que foi forçado a sobreviver com uma dieta de batatas. Também veio a servir banquetes em que todos os pratos tinham batata. Há muitas receitas que ainda têm o seu nome.


Em 1785, Parmentier persuadiu Louis XVI, rei de França, a encorajar o cultivo da batata. O rei permitiu que ele fizesse uma grande plantação mesmo às portas de Paris, plantação que foi guardada por soldados armados. Este facto despertou a curiosidade popular e as pessoas concluíram que uma coisa que estava tão fortemente guardada deveria ser valiosa. Uma noite, Parmentier deu folga aos soldados e os lavradores da zona, como ele já esperava, foram ao campo, roubaram as batatas e plantaram-nas nas suas propriedades. A partir daí, o hábito de plantar e comer batatas generalizou-se. Diz-se que Maria Antonieta usava muitas vezes flores de batateira no cabelo. Seguindo o exemplo da rainha, muitas damas usavam-nas também.

quinta-feira, junho 21

Desafios...



Face ao volume de respostas ao "desafio de uma derretida" - parabéns a todos os participantes! - a Bruxa informa que vai continuar a recebê-los durante mais uma semana, após o que os corrigirá todos e publicitará os resultados... e o prémio!

Força nesses teclados...!

quarta-feira, junho 20

Experiências e treinos...

Bom... cá estão eles a trabalhar... Os aprendizes ensaiam, experimentam, tentam e o assistente de serviço toma notas, notas e mais notas, indispensáveis para o trabalho de todos.
Eis aqui a primeira parte de uma reportagem enviada por uma nossa amiga e colaboradora, vinda lá dos fundos mais frios da Europa. A Bruxa agradece, penhorada.
Agora que estamos num intervalo para respirar, aqui ficam então algumas imagens. Até sexta!

terça-feira, junho 19

Elas...

Elas aprenderam a pôr uma mesa...
a pegar nos copos...
a transportar uma bandeja...



E também foram à cozinha pedir os pratos do serviço à carta.
Enfim, elas também se fartaram de trabalhar!
Elas são as Empregadas de Mesa!
A todas as elas, os parabéns da Bruxa por tudo o que aprenderam em dois dias!

Desafio de uma derretida...



Um balde de H2O despejado com pontaria certeira derreteu a Bruxa Má do Oeste. A esta Bruxa, quatro dias de escola de hotelaria chegaram: medidas bem as coisas, falta-lhe um bom bocado...
Por isso, sem forças para mais, aqui fica um novo desafio: quem encontra mais erros neste texto? Há alguns... Só alguns... Nas vésperas da atribuição dos prémios do glorioso concurso, há um prémio para quem acertar em todos.
Cá vai, então...
Omenagem à hortografia

Francisco José Viegas

A senhora menistra da Educação açegurou ao presidente da Republica que, em futuras provas de aferissão do 4.º e do 6.º anos de iscolaridade, os critérios vão ser difrentes dos que estão em vigor atualmente . Ou seja, os erros hortográficos já vão contar para a avaliassão que esses testes pretendem efetuar. Vale a pena eisplicar o suçedido , depois de o responçável pelo gabinete de avaliassões do Menistério da Educação ter cido tão mal comprendido e, em alguns cazos, injustissado. Quando se trata de dar opiniões sobre educassão , todos estamos com vontade de meter o bedelho. Pelo menos.
Como se sabe, as chamadas provas de aferissão não são izames propriamente ditos limitão-se a aferir, a avaliar - sem o rigôr de uma prova onde a nota conta para paçar ou para xumbar ao final desses ciclos de aprendizagem. Servem para que o menistério da Educação recolha dados sobre a qualidade do encino e das iscólas, sobre o trabalho dos profeçores e sobre as competênssias e deficiênçias dos alunos.
Quando se soube que, na primeira parte da prova de Português, não eram levados em conta os erros hortográficos dados pelos alunos, logo houve algumas vozes excandalisadas que julgaram estar em curso mais uma das expriências de mudernização do encino , em que o Menistério tem cido tão prodigo Não era o caso porque tudo isto vem desde 2001. Como foi eisplicado , havia patamares no primeiro deles, i ntereçava ver se os alunos comprendiam e interpetavam corretamente um teisto que lhes era fornessido . Portantos, na correção dessa parte da prova, não eram tidos em conta os erros hortográficos, os sinais gráficos e quaisqueres outros erros de português excrito. Valorisando a competenssia interpetativa na primeira parte, entendiasse que uma ipotetica competenssia hortográfica seria depois avaliada, quando fosse pedido ao aluno que escrevê-se uma compozição. Aí sim, os erros hortográficos seriam, digamos, contabilisados - embora, como se sabe, os alunos não sejam penalisados: á horas pra tudo, quer o Menistério dizer; nos primeiros cinco minutos, trata-se de interpetar; nos quinze minutos finais, trata-se da hortografia.
Á, naturalmente, um prublema, que é o de comprender um teisto através de uma leitura com erros hortográficos. Nós julgáva-mos, na nossa inoçência , que escrever mal era pensar mal, interpetar mal, eisplicar mal. Abreviando e simplificando, a avaliassão entende que um aluno pode dar erros hortográficos desde que tenha perssebido o essencial do teisto que comenta (mesmo que o teisto fornessido não com tenha erros hortográficos). Numa fase postrior, pedesse-lhe "Então, criançinha, agora escreve aí um teisto sem erros hortográficos." E, emendando a mão, como já disse, pedesse-lhe para não dar erros, e a criancinha então não dá erros.
A questão é saber se as pessoas (os cidadões, os eleitores, os profeçores, "a comonidade educativa") querem que os alunos saião da iscóla a produzir abundãnssia de erros hortográficos, ou seja, se os erros hortográficos não téêm importânssia nenhuma - ou se tem.
Não entendo como os alunos podem amostrar "que comprenderam" um teisto, eisplicando-o sem interesar a cantidade de erros hortográficos. Em primeiro lugar porque um erro hortográfico é um erro hortográfico, e não deve de haver desculpas. Em segundo lugar, porque obrigar um profeçor a deixar passar em branco os erros hortográficos é uma injustiça e um pressedente grave, além de uma desautorizassão do trabalho que fizeram nas aulas. Depois, porque se o gabinete de avaliassão do Menistério quer saber como vão os alunos em matéria de competenssias, que trate de as avaliar com os instromentos que tem há mão sem desautorisar ou humilhar os profeçores.
Peçoalmente, comprendo a intensão. Sei que as provas de aferissão não contam para nota e hádem, mais tarde, ser modificadas. Paço a paço, a hortografia háde melhorar...

domingo, junho 17

Um cozinheiro a sério...

Em mais uma grandiosa colaboração, o aprendiz Arbóreo enviou à Bruxa uma saudosa memória. Há muito tempo que não olhava para os Marretas e para esse espantoso Chef de Cozinha que era o Cozinheiro Sueco. Aqui vai uma receita de perú recheado. Cozinha de fusão no seu melhor...
Vigiados pela resmunguice idosa e pelos altos valores americanos, com um anfitrião verdinho por quem as meninas se apaixonavam (uma em especial!) foram grandes companhias de muitas e muitas sessões televisivas.
A Bruxa está a ficar melancólica...

Nem de propósito...

Na sexta-feira, no bar da Escola de Hotelaria, um de vocês entregou isto à Bruxa...

Muito bem, então vá lá...

Depois de algumas "bocas" em comentários feitos a posts anteriores, a Bruxa resolver mostrar mais um pouco do que foi o segundo dia na Escola de Hotelaria... Isto para não se ficarem a rir uns dos outros...
Por isso, aqui vão mais umas fotografias. Comecemos pelo Chefe que "dá ordens e fica a ver trabalhar"...

Temos depois um talhante, a desmanchar uma carcaça difícil...


Que chegou ao guarde-manger às costas do Chefe Pedro





E, finalmente, a glória das glórias, um lobo vestido de cordeirinho a enfarinhar os carapaus para o almoço. É só brancuras!

Mas a Bruxa pode garantir que o almoço estava excelente. Não sei mesmo se nas férias das mestres-cucas da EPTC, os jovens aprendizes não poderiam tomar conta da cozinha da escola ali para os lados da Amoreira...

Amanhã, está prometido, a Bruxa mostra o outro lado do restaurante e vamos ver o que é que as meninas andaram a fazer...

sábado, junho 16

Colegas por esse mundo fora...

Se corrermos o mundo, acabamos sempre por encontrar mestres-cucas que, se bem que partilhem a mesma profissão, possuem muitos estilos e artes diferentes. Se formos bem ao interior dos Estados Unidos, podemos dar de caras com uma cozinheira Navajo, que frita pão para os membros do seu acampamento. Continuando para Oriente, deparamo-nos com a espectacularidade dos grelhados japoneses,

a delicadeza do assar do porco lacado na China,

o número de circo dos pizzeiros italianos (hmmm... com tomate, mozarella, azeitonas, anchovas e orégãos... Bom... esqueçamos. Um destes dias a Bruxa conta a história da pizza. A não perder!), o requinte do Chef francês,

o alquimista da cozinha que mistura os aromas da imensa variedade das especiarias da Índia

ou o churrasqueiro bem disposto da alegria que é um rodízio brasileiro.

Mas, e há sempre um mas nestas coisas, de uma coisa podemos estar absolutamente certos. Podemos sempre contar com os cozinheiros portugueses. Como podemos verificar aqui, cortesia do aprendiz Arbóreo. Com direito a comentário, análise e experiência...
Já agora, a Bruxa aproveita e - uma vez que é também tradutora! - traduz (e adapta) a receita que o senhor apresenta:
1 - Fazer um refogado ligeiro com cebola, alho e azeite;
2 - Juntar um bom molho de coentros picados (deixar alguns de fora)
3 - Juntar água, um pouco de farinha desfeita em uma boa quantidade de vinagre e deixar ferver;
4 - Juntar as postas de cação, sal e pimenta a gosto. Deixar cozer.
(5 - [variante da Bruxa] Deitar um ovo inteiro por pessoa e deixar escalfar)
6 - Servir em cima de lascas de pão do dia anterior e deitar mais coentros picados já no prato.
Faz uma refeição! Bom apetite...

sexta-feira, junho 15

Os aprendizes foram cozinhar...


"Demasiada mise-en-place!" A Bruxa não sabe se a mise-en-place foi demasiada, mas o certo é que os aprendizes se deslocaram à escola de hotelaria e se fartaram de trabalhar! Os mestes-cucas de lá, enfiaram-lhes facas na mão, entregaram-lhes tabuleiros, e eis que todos se viram. - sem saber muito bem como, a Bruxa acha! - a preparar o almoço de hoje!
Vejam-me este friso no peixe:
Os legumes para o acompanhamento:


E, no final, para ter a certeza de que nada se estragava: frigorífico com eles!