sexta-feira, junho 29
Ta-ra-tan-ta-ra...
quinta-feira, junho 28
Pausa para café...
Meta à vista!
Mas antes dessa ainda há outra, essa sim, muito mais próxima: 8 de Julho. 8 de Julho é a data que a malvada Bruxa marcou para acabar de receber os vossos trabalhos. E a Bruxa compromete-se a rever tudo rapidamente para poderem imprimir e entregar em devido tempo.
Da mesma forma, os colegas de Dramaturgia e Psicologia marcaram o dia 8 como data limite. Por isso, aprendizes, acabem lá isso para se poderem esquecer que alguma vez tiveram de fazer um trabalho escrito!
Aqui vão as últimas indicações para a apresentação do trabalho. Ora vejamos…
1 – Capa – que deve incluir os seguintes elementos: nome do aluno, nome da escola, título da PAP [não tem de ser A Cozinha, podem arranjar um título vosso], o nome da peça [se não for esse o título] e do autor, o nome dos orientadores e a data: Julho 2007.
4 – Contexto histórico, teatral, teatro político, kitchen-sink drama.
5 – Cozinhas na Cozinha.
6 – Psicologia
7 – Dramaturgia
8 – Texto do objecto, com a introdução que a Bruxa vos enviou
9 – Diários
10 – Agradecimentos
11 – Bibliografia
Como a Bruxa avisou em tempos, na parte teórica [pontos 3 e 4] a ordem não terá necessariamente de ser esta. É apenas uma sugestão de arrumação. A parte gráfica é convosco, as imagens a incluir também. A Bruxa verá tudo o que vocês queiram que veja, mas têm 100% de liberdade para decidir a forma que querem dar ao trabalho.
Uma nota final. Têm surgido dúvidas quanto à Bibliografia. Aqui vão uns modelos:
Os textos a seguir referidos foram retirados do blog A Despensa, www.despensa-da-bruxa.blogspot.com
WESKER, Arnold, Quanto Ouso, capítulo dezassete [Introdução, capítulo Vinte, o que for…], Century, Londres, 1994;
“Fungos canídeos”, 17 de Abril 2007;
VVAA, "Angry Young Men", The Columbia Encyclopedia, 6th Edition, 2006;
PATTERSON, Michael, Strategies of Political Theatre. Post-War British Playwrights, Cambridge, CUP, 2003;
Outras fontes:
http://www.arnoldwesker.com/, consultado nos dias 10 de Março, 23 de Maio…
http://www.fl.ul.pt/CETbase/default.htm - Wesker em Portugal, consultado nos dias…
e por aí fora…
Para alguma dúvida restante, já sabem, a caixa de correio da Bruxa está à vossa disposição!
quarta-feira, junho 27
Olh'á bela da frutinha!
terça-feira, junho 26
As coisas que vocês comem - a batata
1565 – O explorador espanhol Gonzalo Jiminez de Quesada (1499-157 levou a batata para Espanha no lugar do ouro que não encontrou. Os espanhóis pensaram que era uma espécie de trufa e chamaram-lhe tartuffo. Depressa as batatas se tornaram um alimento-base dos navios espanhóis porque repararam que os marinheiros que as comiam não apanhavam escorbuto. A batata chegou a Itália e a Inglaterra por volta do ano de 1585, à Bélgica e Alemanha em 1587, à Áustria em 1588 e a França por volta de 1600. Em todos os lugares onde se introduziu a batata esta foi considerada maléfica, venenosa e absolutamente má.
Em França. Como noutros lugares, a batata foi acusada de provocar não só a lepra como também a sífilis, a narcose (vão ao dicionário!), a escrófula, a morte precoce, a esterilidade e uma sexualidade descontrolada. Consideravam também que destruía os solos. Gerou-se tanta oposição à batata que em Besançon, se publicou o seguinte édito:
“Dado o facto de a batata ser uma substância perniciosa cujo consumo pode provocar a lepra, proíbe-se de ora avante, sob pena de multa, o seu cultivo.”
1771 - Antoine-Augustin Parmentier (1737-1813), químico militar e botânico francês, ganhou um concurso patrocinado pela Academia de Besançon para encontrar um alimento “capaz de reduzir as calamidades da fome” com o seu estudo sobre a batata intitulado Exame Químico da Batata. Diz a história que foi feito prisioneiro pelos prussianos e que foi forçado a sobreviver com uma dieta de batatas. Também veio a servir banquetes em que todos os pratos tinham batata. Há muitas receitas que ainda têm o seu nome.
Em 1785, Parmentier persuadiu Louis XVI, rei de França, a encorajar o cultivo da batata. O rei permitiu que ele fizesse uma grande plantação mesmo às portas de Paris, plantação que foi guardada por soldados armados. Este facto despertou a curiosidade popular e as pessoas concluíram que uma coisa que estava tão fortemente guardada deveria ser valiosa. Uma noite, Parmentier deu folga aos soldados e os lavradores da zona, como ele já esperava, foram ao campo, roubaram as batatas e plantaram-nas nas suas propriedades. A partir daí, o hábito de plantar e comer batatas generalizou-se. Diz-se que Maria Antonieta usava muitas vezes flores de batateira no cabelo. Seguindo o exemplo da rainha, muitas damas usavam-nas também.
quinta-feira, junho 21
Desafios...
quarta-feira, junho 20
Experiências e treinos...
terça-feira, junho 19
Elas...
Desafio de uma derretida...
Francisco José Viegas
A senhora menistra da Educação açegurou ao presidente da Republica que, em futuras provas de aferissão do 4.º e do 6.º anos de iscolaridade, os critérios vão ser difrentes dos que estão em vigor atualmente . Ou seja, os erros hortográficos já vão contar para a avaliassão que esses testes pretendem efetuar. Vale a pena eisplicar o suçedido , depois de o responçável pelo gabinete de avaliassões do Menistério da Educação ter cido tão mal comprendido e, em alguns cazos, injustissado. Quando se trata de dar opiniões sobre educassão , todos estamos com vontade de meter o bedelho. Pelo menos.
Como se sabe, as chamadas provas de aferissão não são izames propriamente ditos limitão-se a aferir, a avaliar - sem o rigôr de uma prova onde a nota conta para paçar ou para xumbar ao final desses ciclos de aprendizagem. Servem para que o menistério da Educação recolha dados sobre a qualidade do encino e das iscólas, sobre o trabalho dos profeçores e sobre as competênssias e deficiênçias dos alunos.
Quando se soube que, na primeira parte da prova de Português, não eram levados em conta os erros hortográficos dados pelos alunos, logo houve algumas vozes excandalisadas que julgaram estar em curso mais uma das expriências de mudernização do encino , em que o Menistério tem cido tão prodigo Não era o caso porque tudo isto vem desde 2001. Como foi eisplicado , havia patamares no primeiro deles, i ntereçava ver se os alunos comprendiam e interpetavam corretamente um teisto que lhes era fornessido . Portantos, na correção dessa parte da prova, não eram tidos em conta os erros hortográficos, os sinais gráficos e quaisqueres outros erros de português excrito. Valorisando a competenssia interpetativa na primeira parte, entendiasse que uma ipotetica competenssia hortográfica seria depois avaliada, quando fosse pedido ao aluno que escrevê-se uma compozição. Aí sim, os erros hortográficos seriam, digamos, contabilisados - embora, como se sabe, os alunos não sejam penalisados: á horas pra tudo, quer o Menistério dizer; nos primeiros cinco minutos, trata-se de interpetar; nos quinze minutos finais, trata-se da hortografia.
Á, naturalmente, um prublema, que é o de comprender um teisto através de uma leitura com erros hortográficos. Nós julgáva-mos, na nossa inoçência , que escrever mal era pensar mal, interpetar mal, eisplicar mal. Abreviando e simplificando, a avaliassão entende que um aluno pode dar erros hortográficos desde que tenha perssebido o essencial do teisto que comenta (mesmo que o teisto fornessido não com tenha erros hortográficos). Numa fase postrior, pedesse-lhe "Então, criançinha, agora escreve aí um teisto sem erros hortográficos." E, emendando a mão, como já disse, pedesse-lhe para não dar erros, e a criancinha então não dá erros.
A questão é saber se as pessoas (os cidadões, os eleitores, os profeçores, "a comonidade educativa") querem que os alunos saião da iscóla a produzir abundãnssia de erros hortográficos, ou seja, se os erros hortográficos não téêm importânssia nenhuma - ou se tem.
Não entendo como os alunos podem amostrar "que comprenderam" um teisto, eisplicando-o sem interesar a cantidade de erros hortográficos. Em primeiro lugar porque um erro hortográfico é um erro hortográfico, e não deve de haver desculpas. Em segundo lugar, porque obrigar um profeçor a deixar passar em branco os erros hortográficos é uma injustiça e um pressedente grave, além de uma desautorizassão do trabalho que fizeram nas aulas. Depois, porque se o gabinete de avaliassão do Menistério quer saber como vão os alunos em matéria de competenssias, que trate de as avaliar com os instromentos que tem há mão sem desautorisar ou humilhar os profeçores.
Peçoalmente, comprendo a intensão. Sei que as provas de aferissão não contam para nota e hádem, mais tarde, ser modificadas. Paço a paço, a hortografia háde melhorar...
domingo, junho 17
Um cozinheiro a sério...
Muito bem, então vá lá...
Temos depois um talhante, a desmanchar uma carcaça difícil...
Que chegou ao guarde-manger às costas do Chefe Pedro
E, finalmente, a glória das glórias, um lobo vestido de cordeirinho a enfarinhar os carapaus para o almoço. É só brancuras!
Mas a Bruxa pode garantir que o almoço estava excelente. Não sei mesmo se nas férias das mestres-cucas da EPTC, os jovens aprendizes não poderiam tomar conta da cozinha da escola ali para os lados da Amoreira...
Amanhã, está prometido, a Bruxa mostra o outro lado do restaurante e vamos ver o que é que as meninas andaram a fazer...
sábado, junho 16
Colegas por esse mundo fora...
a delicadeza do assar do porco lacado na China,
o número de circo dos pizzeiros italianos (hmmm... com tomate, mozarella, azeitonas, anchovas e orégãos... Bom... esqueçamos. Um destes dias a Bruxa conta a história da pizza. A não perder!), o requinte do Chef francês,
o alquimista da cozinha que mistura os aromas da imensa variedade das especiarias da Índiaou o churrasqueiro bem disposto da alegria que é um rodízio brasileiro.
sexta-feira, junho 15
Os aprendizes foram cozinhar...
Os legumes para o acompanhamento:
E, no final, para ter a certeza de que nada se estragava: frigorífico com eles!