Aos pés do burro que olhava para o mar
depois do bolo-rei comeram-se sardinhas
com as sardinhas um pouco de goiabada
e depois do pudim, para um último cigarro
um feijão branco em sangue e rolas cozidas
Pouco depois cada qual procurou
com cada um o poente que convinha.
Chegou a noite e foram todos para casa ler Cesário Verde
que ainda há passeios ainda há poetas cá no país!
Mário Cesariny de Vasconcelos
segunda-feira, março 19
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2 comentários:
Esse senhor, Cesário Verde é meu familiar. O meu Pai ainda chega a ter o nome Verde.
:)
P.S . O Verde está com letra minúscula no poema.
bjs
Que engraçado! Este mundo é mesmo pequeno. E muito obrigada pelo reparo. Correcção feita!
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